Meus sentimentos, querido amigo. É a experiência da pessoa que se vai que temos de absorver. É o que ela nos deixa quando se despede desta dimensão, né?
Que este novo ciclo lhe seja muito iluminado também.
Graças ao Eterno, tenho conseguido encarar a "morte" (ou as separações da fisicalidade) com mais naturalidade. Creio que, de um modo bem simples, nosso alento retorna para o Criador e as coisas continuam de uma outra maneira, enquanto a Vida se renova na Terra.
Vou acessar o site que indicou, apesar de minhas limitações com o inglês. Pelo que me parece, seria algo voltado para o público cristão, não?
Compartilho que, atualmente, tenho construído uma visão sobre o messianismo que diferencia-se um pouco de algumas ortodoxias, inclusive da cristã, conforme compartilhei de maneira breve nos comentários à sua última postagem. Tenho empreendido estudos sobre a história cristça e chegado a con clusões de que as coisas aconteceram de uma maneira bem diferente como o catolicismo e outras igrejas contam. Inclusive, a própria história real ainda bem misteriosa de Yeshua que parece ter sido bem diferente da versão do Jesus helenizado do "Novo Testamento". A começar que ele jamais pretendeu criar uma nova religião. E, em breve, pretendo compartilhar no meu blogue algumas suposições pessoais sobre a relação entre Jesus e o messianismo que possa ter se assemelhado bastante com a visão atual de diversos judeus liberais acerca do tema.
Será que os primeiros seguidores de Yeshua, os apóstolos, quando começaram a anunciar que ele era o messias não estavam afim de contestar as concepções messiânicas da época? Pois pra mim tem ficado cada vez mais claro que aquela passagem pouco compreendida dos evangelhos, em que os discípulos são proibidos de pregarem ser ele o Cristo, não se restringia apenas a um comportamento de modéstia.
Já estou com o texto pronto em meu rascunho e deverá ser uma ds próximas postagens em meu blogue pessoal, se o Eterno me permitir.
4 comentários:
Shanah Tovah atrasados.
Bem lembrado sobre o "aqui" e "agora".
Passei a semana passada em luto por causa de uma perda na família, mas a vida continua.
Que tenhamos dias com muita paz, evolução consciencial e abundante alegria.
Um ótimo 5772 pra você e seus familiares!
Abraços.
Meus sentimentos, querido amigo. É a experiência da pessoa que se vai que temos de absorver. É o que ela nos deixa quando se despede desta dimensão, né?
Que este novo ciclo lhe seja muito iluminado também.
Abraços!
Ah, sim! Acho que vc vai gostar deste link:
http://kabbalahstudentsspeak.com/category/christians-for-kabbalah/
Obrigado pelas palavras, amiga!
Graças ao Eterno, tenho conseguido encarar a "morte" (ou as separações da fisicalidade) com mais naturalidade. Creio que, de um modo bem simples, nosso alento retorna para o Criador e as coisas continuam de uma outra maneira, enquanto a Vida se renova na Terra.
Vou acessar o site que indicou, apesar de minhas limitações com o inglês. Pelo que me parece, seria algo voltado para o público cristão, não?
Compartilho que, atualmente, tenho construído uma visão sobre o messianismo que diferencia-se um pouco de algumas ortodoxias, inclusive da cristã, conforme compartilhei de maneira breve nos comentários à sua última postagem. Tenho empreendido estudos sobre a história cristça e chegado a con clusões de que as coisas aconteceram de uma maneira bem diferente como o catolicismo e outras igrejas contam. Inclusive, a própria história real ainda bem misteriosa de Yeshua que parece ter sido bem diferente da versão do Jesus helenizado do "Novo Testamento". A começar que ele jamais pretendeu criar uma nova religião. E, em breve, pretendo compartilhar no meu blogue algumas suposições pessoais sobre a relação entre Jesus e o messianismo que possa ter se assemelhado bastante com a visão atual de diversos judeus liberais acerca do tema.
Será que os primeiros seguidores de Yeshua, os apóstolos, quando começaram a anunciar que ele era o messias não estavam afim de contestar as concepções messiânicas da época? Pois pra mim tem ficado cada vez mais claro que aquela passagem pouco compreendida dos evangelhos, em que os discípulos são proibidos de pregarem ser ele o Cristo, não se restringia apenas a um comportamento de modéstia.
Já estou com o texto pronto em meu rascunho e deverá ser uma ds próximas postagens em meu blogue pessoal, se o Eterno me permitir.
Abraços.
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